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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Your money or your life: 9 steps to transforming your relationship with money and achieving financial independence
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 9781101539705
Editora: Penguin Books
A verdade é que dinheiro, sozinho, não vai resolver todos os seus problemas. Quando você começa a ler um livro sobre dinheiro, seu desejo é claro. Você acredita, em algum nível, que a riqueza é o caminho para a felicidade. Uma vida melhor e mais tranquila, viagens, casa própria, estabilidade.
No entanto, se você pudesse virar um bilionário nesse mesmo segundo, mas tivesse que passar o resto da sua vida dentro de uma caixa escura, você não aceitaria, não é mesmo?
Esse foi um exemplo exagerado dos autores, mas eles estão certos. O dinheiro é um meio para alcançar a felicidade, e sim, é muito importante. Mas ele não é tudo. Na verdade, muito mais significativo do que aprender a produzir rios de dinheiro, é desenvolver um bom relacionamento com suas finanças.
Se você fosse destrinchar o sonho de “ser rico”, provavelmente entenderia que não é a riqueza material o mais importante. Seus objetivos poderiam ser traduzidos como ser uma pessoa mais despreocupada, leve, realizada e segura. Às vezes essa distinção pode passar despercebida, mas ela é importantíssima.
Neste microbook, vamos ver como os autores nos ensinam a valorizar outros propósitos, utilizar o dinheiro com sabedoria e ter uma vida mais simples e plena.
Por mais que você possa gostar do seu emprego, é difícil encontrar qualquer pessoa que considere sua vida profissional perfeita. O trabalho ideal precisa de doses de desafio, mas também precisa ser tranquilo o suficiente para não ser fator de estresse. Precisa preencher seus dias, mas não de forma excessiva. Algo que lhe dê uma sensação de dever cumprido, mas que pague um salário justo. Parece impossível, não é mesmo?
Quando estamos no começo da jornada profissional, acreditamos que o trabalho deve preencher uma boa parte de nosso tempo. Buscamos uma atividade diária que tenha um significado, de acordo com nossos valores e vontades. Chamamos isso de “ganhar a vida” ou “ser alguém na vida”. Mas com a rotina puxada, o desânimo e o cansaço, não estaríamos na verdade chegando mais perto da morte? Pense na sua rotina, em quantas atividades precisa realizar diariamente, quantos estresses precisa engolir para manter seu salário mensal. Isso parece com o que a vida poderia, ou melhor, deveria ser? Quando você chega em casa depois do trabalho, costuma se sentir mais vivo do que quando saiu de manhã?
Na sociedade atual, nosso emprego parece definir boa parte do que somos. Quando conhecemos alguém, é normal perguntarmos o que essa pessoa é ou o que faz. Indivíduos que não trabalham, por opção própria ou não, acabam sendo julgados como cidadãos de segunda classe, como se tivessem menos valor. Certas profissões também são mais reconhecidas ou valorizadas que outras.
A infelicidade parece estar atingindo igualmente a todos. Aqueles que sentem que seu trabalho não é suficientemente importante sofrem achando que sua vida não possui sentido, enquanto os que gostam do que fazem sentem que não conseguem atingir todo o seu potencial ou que estão entregando menos do que podem.
Com tanta tristeza, poderia ser que ao menos houvesse algum tipo de compensação financeira pelas horas perdidas e a sensação de abandonar os sonhos de infância, mas não é isso o que acontece. Nos Estados Unidos, o valor que os americanos conseguem guardar de seus salários vem diminuindo nos últimos anos, chegando a uma marca alarmante de apenas 2%.
Acreditamos que trabalhamos para pagar nossas contas e, finalmente, chegar à tão sonhada independência e estabilidade financeira, mas quando analisamos nossos ganhos e gastos, a conta não fecha. Num final de semana comum, quanto do seu salário é escoado rapidamente em coisas que você nem precisava? E o pior, depois desses consumos desenfreados, raramente nos sentimos bem ou satisfeitos. Somos logo tomados pela culpa e pela vontade de consumir novamente.
Nesse jogo onde o dinheiro faz as regras, pode parecer que nós somos os maiores perdedores, mas os autores chamam a atenção para um problema ainda maior, cada vez mais presente em nosso horizonte: é o nosso planeta que sofre as piores consequências com esse consumismo exacerbado.
Tudo o que compramos, usamos e descartamos vem do planeta Terra. Temos ignorado as consequências, mas por mais civilizada e avançada que seja a nossa sociedade, seria impossível viver sem um bom solo produtivo, ar respirável e água potável. Ainda assim, estamos nos aproximando cada vez mais da escassez desses recursos.
Muitas vezes nem percebemos, mas estamos com a mentalidade de “mais é melhor”. Mais carros, mais roupas, mais apartamentos, o “mais” simboliza sucesso, estabilidade e felicidade. No entanto, não é nisso que os autores acreditam e, de acordo com eles, você também não deveria. Na verdade, apenas infelicidade aguarda aqueles que vivem desse jeito. Afinal, pensando dessa maneira, você jamais vai ter o suficiente.
Fomos acostumados a acreditar em mentiras convenientes, que retiram qualquer responsabilidade individual a respeito do que está acontecendo no planeta. É sempre uma questão “deles”, “do outro”. “Se eles parassem de poluir tanto, se eles parassem de queimar as florestas, se eles parassem de ter tantos filhos…”
Assim, nossa consciência pode dormir tranquila. Enquanto isso, nos vangloriamos por sermos modernos, por tomarmos decisões baseadas em ciência e fatos reais. Mas quando o assunto é dinheiro e consumo, nem sempre a realidade é o que prevalece em nossas ações. Sabemos que dinheiro não é tudo e, no fundo, sabemos que a felicidade está naquilo que não podemos comprar. Ainda assim, quando estamos tristes, infelizes, nos sentindo sozinhos, a primeira coisa que pensamos em fazer para remediar a situação é consumir. Uma roupa nova, um ou dois drinks ou até mesmo um carro novo. É uma felicidade efêmera, que vem rápido e igualmente se vai.
O grande objetivo dos autores é que você se torne independente financeiramente — e não apenas no sentido corriqueiro dessas palavras. Por mais que o dinheiro tenha um papel fundamental no seu dia a dia, sua vida não pode e não deve girar em torno dele. Precisamos nos distanciar dessa necessidade cega de sempre possuir mais.
A independência financeira defendida por Vicki e Joe prega que devemos conquistar nossa capacidade de viver uma vida digna, mas ao mesmo tempo devemos assumir nossos vícios consumistas e nos tornar independentes deles. Para esse resultado que promete mudar totalmente o jeito que você enxerga e vive o mundo, existem quatro FI’s:
A seguir, vamos entender como esses princípios podem fazer a diferença prática na sua vida e em sua relação com consumo e dinheiro.
Ser financeiramente inteligente é ter a capacidade de conseguir se afastar de suposições e emoções provocadas pelo dinheiro para observá-las de forma objetiva. Será que vender a maioria do meu tempo em troca de retorno financeiro realmente é a melhor forma de viver a minha vida? Será que deveríamos estar sempre tão atentos e com medo do dinheiro?
É importante você ter clareza de quanto dinheiro já ganhou na vida, quanto gastou e quanto gasta regularmente. Mas essa noção não é suficiente para ser realmente inteligente em relação às suas finanças. É preciso compreender o que exatamente você está dando em troca do seu salário todo mês (além do trabalho em si).
Avalie se está de fato feliz com seu emprego, empresa, se tem tempo e saúde para se dedicar a outras atividades importantes e a pessoas que fazem parte da sua vida. Deixamos muito mais no trabalho do que apenas nossas atividades diárias e às vezes precisamos fazer as contas e decidir se a troca está de fato valendo a pena.
No dicionário, “integridade” significa:
Aderência firme a um código de valores, especialmente morais ou artísticos: incorruptibilidade.
Condição não prejudicada: solidez.
Qualidade ou estado de ser completo ou indivisível: completude.
Ser íntegro no contexto de suas finanças pessoais é compreender o impacto que você causa no mundo. Ganhando ou gastando dinheiro, há uma repercussão em suas ações. O trabalho que você faz gera consequências, assim como seus gastos.
Conheça seus hábitos de consumo para fazer melhores escolhas, afinal, cada ação individual pode impactar em maior ou menor grau o futuro de todos os que habitam o nosso planeta.
Apesar da mídia e tantas pessoas próximas tentarem nos convencer do contrário, o excesso de coisas entra em nosso caminho e nos atrapalha na busca por alcançar nossos verdadeiros objetivos. Menos coisas com mais qualidade. Esse deve ser o seu novo lema.
Todos compreendemos a importância de sermos independentes financeiramente: não precisar de ninguém além de nós mesmos para nos sustentar. Mas para os autores, é bem mais que isso.
Todo o propósito de “Your money or your life” é lhe tornar independente de toda essa cultura que prega que dinheiro e consumismo são os pilares para uma vida feliz. É importante possuir um emprego e estabilidade financeira, mas essa não deve ser sua única ou principal preocupação.
Esse modo de viver é limitante. Nos torna incapazes de realmente correr atrás de nossos objetivos e buscar uma vida que nos torne pessoas mais completas ou felizes. Nos venderam que felicidade é “ter”, mas é impossível “ter” o suficiente. Nem tudo se resolve com dinheiro. Na verdade, a maior parte dos problemas ou questões não se resolvem com um cartão de crédito.
O maior ensinamento de Vicki e Joe é que a independência que tanto desejamos é um afastamento de rotinas sem saída, empregos, relacionamentos e formas de pensar limitantes, mas jamais um afastamento do contato saudável com outras pessoas.
A interdependência faz parte da vida. Todos dependemos das ações de outros seres — seja da natureza, seja de outros indivíduos. Dependemos de instituições, escolas, bibliotecas, das diversas redes de proteção social e até do próprio dinheiro, para termos uma vida viável. Vivemos imersos num mar de interconexões.
Para os autores, nossos momentos mais felizes vêm do amor e de uma existência partilhada, que deve ser sempre uma prioridade. Busque sempre dar mais tempo para aquilo que dá sentido à vida. O que nos torna ricos de verdade é fazer coisas com os outros, para os outros, pelos outros, por quem amamos e de quem somos próximos.
Para mais relatos sobre mudanças de filosofia de vida, menos consumismo e redução de estresses tão comuns em uma sociedade voltada para a produtividade, temos a dica certa para você. Confira “The monk who sold his ferrari”, história do advogado Julian Mantle, que mudou de vida após uma crise de estresse numa viagem para a Índia. Aqui, no 12min!
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Vicki Robin lecionou amplamente e apareceu em centenas de programas de rádio e televisão, incluindo "The Oprah Winfrey Show", "Good Morning America" e da National Public Radio "Edição Weekend" e "Morning Edition". Ela também tem sido destaque em revista People, The Wall Street Journal, Dia da Mulher, Newsweek, Utne Magazine e The New York Times. Vicki ajudou a lançar várias iniciativas de sustentabilidade, incluindo: The New Road Map Foundation, The Forum... (Leia mais)
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